12/07/2022
Quem atua no mercado gráfico já testemunhou em algum momento essa situação. O empresário decide adquirir um novo equipamento, passa alguns meses pesquisando o melhor sistema, conversando com os fornecedores, toma a decisão de investir, fecha o negócio e entra em compasso de espera.
Tal espera na maioria das vezes está relacionada ao porte e complexidade da solução escolhida. Compõe essa conta também o grau de customização do equipamento, a disponibilidade de partes e peças, a agilidade do fornecedor tanto na produção em si quanto no traslado da máquina, sem contar os trâmites burocráticos e financeiros.
Tudo é sabido e acertado antes e, salvo a influência de fatores externos, que hoje mais do que nunca sabemos poder ser decisivos, esse intervalo normalmente é utilizado pela gráfica para ajustes na planta que, também, vão depender do vulto da aquisição.
Quando o equipamento chega, meses se passaram (às vezes, muitos meses). A gráfica não vê a hora de vê-lo montado, pronto, funcionando. O empresário sabe que, por mais simples que seja a tecnologia, ainda terá de superar a famosa curva de aprendizado até que o sistema entre em velocidade de cruzeiro. A equipe de operação precisa ser treinada, os times satélites idem, incluindo, em alguns casos, o departamento comercial, para que então a gráfica comece a colher os frutos do investimento.
Por tudo isso, a fase de montagem do equipamento é crítica. Os responsáveis por transformar caixas e estruturas disformes em belos exemplos da mais alta tecnologia têm de ser eficientes, precisos e, se possível, rápidos. Nessa hora faz absoluta diferença o conhecimento e experiência desses profissionais.
É exatamente disso que nossos clientes dispõem. Oferecemos a maior estrutura técnica do mercado gráfico brasileiro, com 36 técnicos locais, facilitando enormemente o diálogo dentro da gráfica e o entendimento de necessidades específicas.
Só um grupo de profissionais altamente qualificados seria capaz de dar conta da missão a ele confiada entre abril e maio deste ano: instalar 11 equipamentos, em sete semanas, em sete Estados diferentes. De CtPs a impressoras, passando por linhas de acabamento, todos devidamente incorporados à produção de gráficas comerciais, promocionais e de embalagem espalhadas pelo país.
Essa equipe exemplar de pós-venda está de parabéns. Merece todo o nosso respeito e os devidos agradecimentos por um trabalho tão bem-feito em prol da satisfação de nossos clientes.
A tarefa foi concluída, mas o compromisso com a excelência não para aí. O apoio às gráficas que optam pela Heidelberg segue com um estoque local de peças originais e consumíveis, com planos de manutenção adequados ao perfil do cliente, com monitoramento remoto dos sistemas, enfim, uma rede de serviços pronta para atender a qualquer demanda com agilidade e eficiência.
Assim seguimos, batalhando para que nossos clientes estejam sempre um passo à frente.
Argemiro Quio
Diretor de Serviços e Produto
Fone: +55 11 99633-3228
Email: Argemiro.Quio@heidelberg.com
12/07/2022
Quem atua no mercado gráfico já testemunhou em algum momento essa situação. O empresário decide adquirir um novo equipamento, passa alguns meses pesquisando o melhor sistema, conversando com os fornecedores, toma a decisão de investir, fecha o negócio e entra em compasso de espera.
Tal espera na maioria das vezes está relacionada ao porte e complexidade da solução escolhida. Compõe essa conta também o grau de customização do equipamento, a disponibilidade de partes e peças, a agilidade do fornecedor tanto na produção em si quanto no traslado da máquina, sem contar os trâmites burocráticos e financeiros.
Tudo é sabido e acertado antes e, salvo a influência de fatores externos, que hoje mais do que nunca sabemos poder ser decisivos, esse intervalo normalmente é utilizado pela gráfica para ajustes na planta que, também, vão depender do vulto da aquisição.
Quando o equipamento chega, meses se passaram (às vezes, muitos meses). A gráfica não vê a hora de vê-lo montado, pronto, funcionando. O empresário sabe que, por mais simples que seja a tecnologia, ainda terá de superar a famosa curva de aprendizado até que o sistema entre em velocidade de cruzeiro. A equipe de operação precisa ser treinada, os times satélites idem, incluindo, em alguns casos, o departamento comercial, para que então a gráfica comece a colher os frutos do investimento.
Por tudo isso, a fase de montagem do equipamento é crítica. Os responsáveis por transformar caixas e estruturas disformes em belos exemplos da mais alta tecnologia têm de ser eficientes, precisos e, se possível, rápidos. Nessa hora faz absoluta diferença o conhecimento e experiência desses profissionais.
É exatamente disso que nossos clientes dispõem. Oferecemos a maior estrutura técnica do mercado gráfico brasileiro, com 36 técnicos locais, facilitando enormemente o diálogo dentro da gráfica e o entendimento de necessidades específicas.
Só um grupo de profissionais altamente qualificados seria capaz de dar conta da missão a ele confiada entre abril e maio deste ano: instalar 11 equipamentos, em sete semanas, em sete Estados diferentes. De CtPs a impressoras, passando por linhas de acabamento, todos devidamente incorporados à produção de gráficas comerciais, promocionais e de embalagem espalhadas pelo país.
Essa equipe exemplar de pós-venda está de parabéns. Merece todo o nosso respeito e os devidos agradecimentos por um trabalho tão bem-feito em prol da satisfação de nossos clientes.
A tarefa foi concluída, mas o compromisso com a excelência não para aí. O apoio às gráficas que optam pela Heidelberg segue com um estoque local de peças originais e consumíveis, com planos de manutenção adequados ao perfil do cliente, com monitoramento remoto dos sistemas, enfim, uma rede de serviços pronta para atender a qualquer demanda com agilidade e eficiência.
Assim seguimos, batalhando para que nossos clientes estejam sempre um passo à frente.
Diretor de Serviços e Produto
Fone: +55 11 99633-3228
